Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
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A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
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Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
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Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
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Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
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Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
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Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
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Artistas
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Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
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Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
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Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
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Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
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A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
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4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
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Programadores
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Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
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O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
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De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
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Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
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Engenheiros
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Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Uma parte é criada por nosso viés negativo (atração por coisas negativas) mais o excesso de divagação, que ativa áreas do cérebro que ajudam a construir a realidade, montando informações como um quebra-cabeça. Então, tudo que faz você dizer “eu não posso…”, “eu não consigo…”, “eu não sou…”, “eu não devo…” é uma crença limitante.
Nós aprendemos essas crenças através de:
Experiências diretas – E das conclusões que tiramos depois delas;
Educação – Influência da visão dos professores e familiares;
Estratégias com lógica errada – Más decisões por excesso de generalização e pouco uso de fatos e observações da realidade;
Medo – Fator social envolvido, que lida com nossa aceitação e senso de pertencimento.
Você já se sentiu travado por conta dessas crenças? Já se arrependeu por algo que não tentou fazer? Já se sentiu incapaz de enfrentar seus desafios? Tem dificuldades de relacionamento? Então, bem-vindo ao clube, pois todo mundo já passou por isso.
Uma das formas é treinar atenção e percepção para evitar erros e para ajudar a gerar insights. Ademais, este treinamento está incluso nas práticas do Mindfulness.
A seguir, veremos um exercício prático, chamado escrita expressiva, para trabalhar com emoções e experiência negativas:
1- Escreva apenas sobre experiências negativas;
2- Separe pelo menos 15 minutos para este exercício;
3- Foque nos sentimentos mais profundos;
4- Deixe que as palavras fluam. Não se preocupe com a gramática, repetição de palavras ou sentenças completas;
5- Perguntas para iniciar: o que aconteceu? Como me senti sobre isso? Por que me senti assim?
6- Localize a emoção no seu corpo, dê cor, sabor, cheiro e todo o tipo de descrição sensorial que perceber.
Sempre que repetimos uma determinada função, começamos a agir daquela forma de maneira inconsciente. Por exemplo, veja como isso funciona nas profissões:
Advogados
Trabalham com conflito (modelo mental do adversário): o problema acontece quando caso eles levem esse modelo para casa e comecem a usá-lo com pessoas que não precisam.
Engenheiros
Constroem a partir do nada (modelo mental utilitário): eles enxergam tudo como uma utilidade, tanto pessoas, como objetos.
Programadores
Lógica e pouco contato humano (modelo mental autodidata): devido ao pouco contato com outras pessoas, quando for necessário conversar, eles não sabem como agir.
Artistas
Observadores e originais (modelo mental aprender fazendo): eles deixam outros métodos de conhecimento de lado.
Vale lembrar que não estamos generalizando os praticantes de cada profissão, mas sim, apenas usando seus possíveis condicionamentos como exemplo.
Resumindo, nosso cérebro se adapta a alguns condicionamentos e, se não aprendermos a controlá-los, nós vamos agir sempre daquela forma automaticamente. Assim sendo, é importante saber usá-los apenas quando necessário.
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
youtube: www.youtube.com/mindstationbr
instagram: @mindstationbr | @cbetito
Mas esse exercício só vale à mão. Então, teclar não tem o mesmo efeito. Uma vez que quando você escreve à mão, presta mais atenção no conteúdo. Desse modo, você recruta o córtex pré-frontal, área responsável pelos pensamentos e decisões e por regular as emoções, fazendo com que você tenha mais percepção.
Outro exercício interessante é o Body Scan, uma prática de meditação guiada que nos ajuda a perceber cada parte do nosso corpo e as emoções que vão se manifestando. Assim, você consegue lidar com elas antes que virem um problema.
Quando não percebemos o recado que os sentimentos querem dar, eles nos possuem. Então, o Body Scan desenvolve em nós uma maior consciência corporal e física. Com efeito, ao treinar essa prática com frequência, você consegue fazê-las de maneira informal.
E aí? Gostaram dessas dicas? Fiquem atentos para não perder os próximos conteúdos.
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instagram: @mindstationbr | @cbetito
E para quem quer saber mais sobre esse método, aqui vai um vídeo antigo que mostra o quão impactante foi a contribuição do TIM para o mundo o Coaching.
Agora imagine que sua mente é como se fosse um lago e você conseguisse pará-la. Desse modo, quando está nesse estado, podemos concluir que ela produziria 3x mais do que quando está “agitada”. Seria mais ou menos assim:
Existe uma fórmula criada pelo pai do coach, Tim Gallwey, que diz: performance = potencial – interferência. Ou seja, quanto menos coisas para nos bloquear, melhor nosso rendimento.
O cérebro é incrivelmente eficiente, consome menos energia do que uma lâmpada fraca. Assim, fazendo uma comparação entre homem e máquina, os computadores são mais poderosos que os humanos quando se trata de executar instruções passo a passo simples. Por outro lado, os seres humanos ganham dos computadores em tarefas que não são facilmente divididas em etapas simples.
Os campos da ciência da computação, da inteligência artificial e do aprendizado de máquina visam decompor os problemas em partes do tamanho de um byte que são “digeríveis” pelos computadores. Atualmente, as máquinas são bebês informacionais – elas não podem “cozinhar” para si mesmos.
De fato, possuímos um poder imenso, que não se resume só no armazenamento de memória. Ademais, temos outros sistemas no cérebro que reconhecem padrões, que conseguem manter conversa com mais de duas pessoas ao mesmo tempo, espelhar a emoção de outra pessoa e se colocar no lugar do outro.