É só você saber que tem algo para fazer que sua mente imediatamente já pensa em mil e uma desculpas e motivos para adiar aquela tarefa? Assim, geralmente isso não é dito como bom, mas saiba que há um lado bom na procrastinação.
Muitas vezes, a famosa procrastinação está ligada à preguiça.
É quando vamos empurrando com a barriga e deixando a tarefa de lado até não termos mais tempo para fazer e, por pressão, entramos em modo de estresse e gastamos uma energia enorme para, enfim, fazer o que temos que fazer.
Às vezes, nós nem conseguimos entregar ou realizar aquele trabalho e acabamos nos prejudicando. Com efeito, esse é o lado ruim da procrastinação: trocamos prioridades por distrações ou atividades importantes por outras irrelevantes.
Mas você sabia que existe um lado bom da procrastinação?
O lado bom da procrastinação está ligado à criatividade. Isto acontece porque 95% do nosso processo mental (o pensamento) não é cognitivo – ou seja, apenas 5% desse total é consciente.
Quando você tem algo criativo para fazer e quer ter mais tempo para completar a tarefa e criar mais ideias, mesmo não estando 100% consciente disso, um ciclo se abre: o seu cérebro vai trabalhar naquilo, você vai se conectar com pessoas, além de ver coisas diferentes e novas perspectivas – isso tudo gera os famosos insights. Mas quando você fecha o ciclo, a tendência é que as ideias diminuam ou se encerrem.
Então, o ideal é deixar o ciclo aberto até a hora que você precisa ter os insights e depois entregar o trabalho, pois neste momento certamente virão as melhores e mais originais ideias, em vez das convencionais. Assim sendo, para quem trabalha com inovação e criatividade, é muito bom saber usar esse lado bom da procrastinação.
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Autor: Charles Betito, fundador da Mind Station, uma plataforma de conteúdos baseada em mindfulness e consciência aplicada.