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Fuja do 1%: Por Que os Métodos e Ferramentas dos Influenciadores Não Funcionam e o Que Fazer para Ser Realmente Produtivo

“Seja o 1% que faz o que 99% não estão dispostos a fazer.”

“A maioria das pessoas falha porque não têm a mentalidade dos 1%.”

“Se você quer resultados extraordinários, deve fazer coisas extraordinárias.”

Se você já ouviu alguma dessas frases, você sabe que a mentalidade do 1% é uma das novas modas das redes sociais. Nos últimos anos, as redes sociais se tornaram um verdadeiro manancial de dicas de produtividade. Influenciadores de todas as partes do mundo compartilham suas rotinas milagrosas, hacks inovadores e ferramentas mágicas que prometem transformar a nossa capacidade de realizar tarefas e garantem que essa é a chave para o sucesso. No entanto, a realidade é que a produtividade real não vem de métodos superficiais e soluções rápidas. E hoje quero te mostrar por que a maioria desses métodos e ferramentas não funcionam e o que fazer para ser realmente produtivo!

Para começar, é importante entender que a produtividade não é alcançada da noite para o dia. Mesmo que a internet esteja cheia de gente promovendo a ideia de que uma simples mudança pode transformar sua vida instantaneamente, a realidade é muito diferente. A psicóloga Angela Duckworth, reconhecida por seu trabalho sobre a importância da “grit” (garra), argumenta que a perseverança e a paixão por objetivos de longo prazo são os verdadeiros motores do sucesso. Em seu livro, “Grit: O Poder da Paixão e da Perseverança”, Duckworth explora como a combinação de paixão e resiliência pode superar o talento nato e a inteligência na busca por excelência.

Baseando suas conclusões em pesquisas rigorosas e entrevistas com pessoas de diversas áreas, desde atletas olímpicos até executivos de alto nível, Duckworth argumenta que o sucesso é um processo contínuo e gradual, semelhante a uma maratona, onde a consistência e a determinação são mais importantes do que a velocidade inicial ou os impulsos temporários. Ela apresenta evidências de que aqueles que possuem garra, ou força de vontade, são mais propensos a persistir em face das adversidades, manter seu foco em objetivos de longo prazo e, eventualmente, alcançar níveis superiores de realização pessoal e profissional. O livro desafia a noção de que o sucesso é um evento súbito e transforma nossa compreensão sobre o papel da persistência e da paixão na construção de uma trajetória bem-sucedida.

Estudos científicos também corroboram essa ideia. De acordo com um estudo conduzido por Phillippa Lally, pesquisadora de psicologia da saúde na University College London, publicado no European Journal of Social Psychology, leva em média 66 dias para que um novo hábito se torne automático. O estudo, intitulado “How are habits formed: Modelling habit formation in the real world,” envolveu 96 participantes que escolheram um novo comportamento para incorporar em suas rotinas diárias. Eles registraram diariamente se realizavam ou não o comportamento e a percepção de quão automático esse comportamento se tornava ao longo do tempo. Utilizando modelos matemáticos para analisar os dados, Lally e sua equipe descobriram que o tempo necessário para a formação de hábitos variava significativamente entre os indivíduos, com um tempo médio de 66 dias. Este estudo derruba a ideia de que novos hábitos podem ser formados rapidamente, ressaltando que a consistência e a paciência são cruciais para a integração de novas práticas em nossas vidas. Assim, esperar resultados imediatos de qualquer método de produtividade é, na melhor das hipóteses, ingênuo e, na pior, desmotivador, pois subestima a complexidade e o tempo necessários para uma verdadeira mudança de comportamento.

Mas o que mais tem de errado com essa mentalidade? Aqui vão alguns pontos:

Comparações Injustas: Comparar-se constantemente com o “1%” é uma prática desmotivadora, injusta e, na maioria das vezes, não é inclusiva com as diferentes realidades. Cada pessoa é única, com diferentes rotinas, responsabilidades e preferências. Uma rotina matinal de duas horas pode ser excelente para um jovem solteiro, mas completamente impraticável para um pai ou mãe que precisa equilibrar trabalho e cuidados com os filhos. E, se você leu este outro artigo que fiz, sabe que nossos diferentes cronotipos influenciam nosso rendimento, já que temos diferenças individuais nos padrões de sono e na disposição durante o dia. Enquanto algumas pessoas são mais matutinas e podem se beneficiar de acordar cedo e realizar tarefas importantes pela manhã, outras podem ser mais produtivas durante a tarde e, até mesmo, à noite. Ignorar essas diferenças só vai te levar a frustração e baixa produtividade.

O psicólogo americano Barry Schwartz, Professor de Social Theory and Social Action no Swarthmore College, e autor de “The Paradox of Choice”, enfatiza a importância de entender nossas próprias necessidades e limitações ao tentar qualquer nova estratégia. Schwartz argumenta que a sobrecarga de opções pode levar à paralisia decisional e insatisfação. Ele defende que, em vez de tentar seguir cegamente o que funciona para outra pessoa, devemos personalizar nossas abordagens para criar hábitos que realmente se encaixem em nossa vida. Isso envolve reconhecer e respeitar nossas preferências individuais, responsabilidades diárias e, crucialmente, nosso cronotipo. A chave para a produtividade sustentável está em adaptar as estratégias às nossas circunstâncias únicas, permitindo que sejamos mais satisfeitos com nossos próprios progressos.

Uma mentalidade focada exclusivamente no sucesso profissional muitas vezes desconsidera a importância de um equilíbrio saudável entre vida pessoal e trabalho. Essa abordagem desequilibrada pode levar a uma negligência de áreas importantes, como relações pessoais, hobbies e cuidados com a saúde física e mental. Por isso é importante entendermos o conceito de saúde integral, que abrange aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais. Quando aspectos como exercícios físicos regulares, alimentação balanceada, descanso adequado e manutenção de relações sociais saudáveis são negligenciados, os riscos de desenvolver problemas de saúde a longo prazo, como doenças cardíacas, depressão e ansiedade, aumentam.

A Realidade do Sucesso e Produtividade

Sucesso não tem uma única definição. Existem inúmeras formas de alcançá-lo, cada uma válida em seu próprio contexto. Algumas pessoas encontram realização em carreiras tradicionais, como negócios ou medicina, enquanto outras se destacam em campos criativos, como arte ou música. O importante é reconhecer que o sucesso é subjetivo e que cada um de nós deve definir seus próprios parâmetros e objetivos, baseados em em nossos valores e interesses pessoais. Essa perspectiva permite que cada pessoa siga um caminho alinhado com suas paixões e habilidades, evitando comparações desnecessárias com os outros.

Em vez de focar apenas no resultado final, também é importante apreciar as pequenas vitórias e o progresso diário. Adotar uma mentalidade de crescimento, como proposta pela psicóloga Carol Dweck em seu livro “Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso”, envolve ver os desafios como oportunidades de aprendizado e desenvolvimento, ao invés de obstáculos que não podem ser vencidos. Focar no processo significa celebrar cada pequeno avanço, o que aumenta a motivação e a resiliência. Isso acontece porque, ao reconhecer e valorizar cada passo dado, o cérebro libera dopamina, um neurotransmissor que motiva nossas ações em antecipação a uma recompensa. Essa liberação contínua de dopamina mantém os níveis de motivação elevados e fortalece a determinação para continuar avançando, mesmo diante de obstáculos.

Essa abordagem também permite uma avaliação contínua e ajustada das estratégias adotadas, o que pode nos trazer melhorias constantes. Ao nos concentrarmos no progresso, podemos identificar rapidamente o que funciona e o que precisa ser ajustado. Essa prática de autoavaliação frequente incentiva a mentalidade de crescimento, onde erros são vistos como oportunidades de aprendizado e não como fracassos definitivos.

Steve Jobs 1996

Steve Jobs, por exemplo, foi demitido da Apple em 1985, o que parecia ser um fracasso devastador. Mas essa experiência acabou sendo um ponto de virada para ele: durante seu tempo afastado da Apple, Jobs fundou a NeXT, uma empresa de tecnologia que desenvolveu ideias inovadoras para época, onde adquiriu conhecimentos valiosos. Ele também comprou a Pixar, transformando-a em um estúdio de animação líder. Quando retornou à Apple em 1997, tinha uma nova perspectiva e habilidades aprimoradas e, utilizando essas lições aprendidas durante seu período fora da empresa, reformulou a Apple, apresentando ao mercado produtos revolucionários como o iPod, o iPhone e o MacBook, transformando-a em uma das empresas mais valiosas e influentes do mundo.

Essa experiência destacou para Jobs a importância da resiliência e da capacidade de aprender com os erros – ponto sempre reforçado por ele mesmo em suas palestras. Em vez de ser paralisado pelo fracasso, ele usou esses desafios como oportunidades para crescer e inovar. Esse é só um lembrete para pararmos de temer o fracasso – ele não é o fim da jornada, mas pode ser uma etapa importante no caminho para o sucesso. Enfrentar e superar adversidades pode nos ensinar novas habilidades, maior criatividade e uma determinação renovada, que são essenciais para alcançar grandes realizações.

Além disso, aproveitar esse processo em busca de realizações ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade associados à busca incessante por resultados imediatos. Quando se valoriza o caminho percorrido e não apenas o destino, a pressão para alcançar resultados perfeitos diminui. Isso cria um ambiente mais saudável e sustentável para o desenvolvimento pessoal e profissional, com foco no progresso e na construção de hábitos que vão durar por toda a vida, em vez de conquistas rápidas e temporárias.

A Busca por Dopamina e o Impacto na Produtividade

A influência da dopamina no nosso comportamento é um fator frequentemente esquecido nos conselhos de produtividade. E novamente, como esse neurotransmissor motiva nossas ações em antecipação a uma recompensa, é liberado em grandes quantidades durante atividades que proporcionam gratificação imediata, como o consumo de álcool, o uso de drogas e até mesmo comportamentos cotidianos como o uso excessivo de redes sociais. Esta busca incessante por estímulos dopaminérgicos pode sabotar nossos esforços de produtividade.

Um exemplo ilustrativo é o relato de uma pessoa que superou anos de dependência de álcool. Inicialmente, o consumo de álcool libera grandes quantidades de dopamina, criando uma sensação intensa de prazer. Com o tempo, o cérebro começa a associar essa substância à recompensa, estabelecendo um ciclo de dependência, uma vez que a dopamina motiva nossas ações em antecipação a essa recompensa: a pessoa sente a necessidade crescente de consumir álcool para obter a mesma sensação de prazer.

A neurocientista Nora Volkow, diretora do National Institute on Drug Abuse (NIDA), explica que atividades que liberam grandes quantidades de dopamina no cérebro podem criar um ciclo de recompensa e dependência. Isso não se aplica apenas a substâncias como álcool e drogas, mas também a comportamentos como o uso excessivo de redes sociais e a busca incessante por novas ferramentas de produtividade. Cada vez que verificamos notificações ou adotamos novos hacks de produtividade, nosso cérebro recebe uma pequena explosão de dopamina, reforçando o comportamento de buscar constantemente novas formas de gratificação imediata.

E não se engane – isso não está tão distante assim da sua realidade: é o que acontece quando parece difícil se concentrar nas tarefas do dia a dia por causa daquela vontade incessante de estar sempre acompanhado o Instagram, vendo mais um vídeo no Tiktok ou jogando mais uma partida de videogame; cada vez que verificamos notificações ou recebemos curtidas e comentários em nossas postagens, nosso cérebro libera dopamina, aquele neurotransmissor que mencionei anteriormente, que motiva nossas ações em antecipação a uma recompensa. Com o tempo, essa busca constante por validação e estímulos pode se tornar viciante, fazendo com que gastemos uma quantidade excessiva de tempo nessas atividades. Isso não só desvia nossa atenção de tarefas importantes, mas também fragmenta nosso foco, tornando mais difícil completar tarefas complexas e reduzindo a produtividade.

A verdadeira produtividade, no entanto, vem da capacidade de encontrar satisfação em atividades que não necessariamente proporcionam uma explosão de dopamina. Isso pode incluir tarefas mais simples e menos estimulantes, mas que são fundamentais para o progresso a longo prazo, como planejar um projeto, estudar para um exame ou trabalhar em um relatório. Essas atividades podem não fornecer a gratificação instantânea da dopamina, mas contribuem para um crescimento sustentado e um desenvolvimento pessoal e profissional mais equilibrado. Cultivar a habilidade de apreciar esses pequenos, – mas importantes -, passos pode levar a uma produtividade mais consistente, promovendo um senso de realização a longo prazo.

A transformação verdadeira da sua produtividade não virá de hacks rápidos ou ferramentas da moda, mas de mudanças profundas e duradouras. Para alguém que superou a dependência de álcool, a mudança foi mais profunda do que simplesmente parar de beber. Foi uma reconfiguração completa dos hábitos e da mentalidade.

Então, O Que Fazer para Ser Realmente Produtivo?

Defina Objetivos Realistas

Estabelecer metas atingíveis e específicas é essencial para evitar a frustração e o desânimo. Objetivos realistas consideram as capacidades e recursos disponíveis. Por exemplo, em vez de definir uma meta vaga como “ser mais produtivo”, estabeleça algo concreto como “concluir três relatórios semanais”. Metas bem definidas ajudam a manter o foco e a motivação, fornecendo um caminho claro para alcançar os objetivos desejados. Quando as metas são específicas e realistas, é mais fácil monitorar o progresso e ajustar as estratégias conforme necessário, o que contribui para uma sensação de realização.

E você sabe por que isso funciona? Então aqui está a base da coisa: A sua mente é muito poderosa, a imaginação tem uma maior influência sobre as respostas fisiológicas do seu corpo do que a lógica ou o conhecimento. Portanto, quando você consegue dar a essas metas de vida, uma qualidade específica, dizendo, por exemplo, ‘o que’ vai fazer, ‘quando’ vai começar e ‘onde’ isso vai acontecer, você ajuda sua mente a formar uma imagem da realidade e a direcionando para que ela saiba o que fazer. Isso torna mais fácil a adoção de novos hábitos, por exemplo. Falar isso em voz alta ou mesmo para outra pessoa, faz com que se torne ainda mais forte.

Gerencie Seu Tempo (sua atenção, na verdade) de Forma Inteligente

Técnicas de gestão de tempo, como a Técnica Matriz de Eisenhower e a Regra dos Dois Minutos, podem ajudar a priorizar tarefas importantes e manter um ritmo saudável de trabalho. A Matriz de Eisenhower, por exemplo, permite categorizar tarefas com base em sua urgência e importância, ajudando a focar no que realmente importa. Usar ferramentas que permitam uma melhor organização das atividades diárias garante que o tempo seja usado de maneira produtiva.

Por que isso funciona? Isso funciona por um simples motivo: você ajuda sua mente a entender qual sua prioridade para focar e em que ordem. Isso faz com que você demande menos energia do seu cérebro, facilitando manter o foco sustentado por mais tempo em uma mesma tarefa. Saber no que focar faz com que você entenda o que é distração e possa então gerenciar a sua atenção que é a base da boa gestão do tempo.

Foque no Aprendizado Contínuo e na Adaptabilidade

Manter-se atualizado com novas habilidades e conhecimentos pode aumentar a resiliência e a competitividade. Participar de cursos online, workshops e leituras regulares são boas maneiras de se preparar para novas oportunidades. Além disso, a adaptabilidade permite que você ajuste suas estratégias e objetivos conforme o ambiente de trabalho evolui ou as circunstâncias mudam, assim como o exemplo de Steve Jobs.

Por que isso funciona? A mente precisa de estímulos diferentes para ter saúde. Claro, não quero dizer mais estímulos nas redes sociais, e sim de aprendizado. Quanto mais informações diferentes você aprende, mais habilidades e outros conhecimentos, mais blocos de construção de novas ideias você insere na sua mente, o que permite uma melhora sensível na capacidade de gerar novas ideias, criatividade e inovação. Além disso, sua representação interna da realidade externa fica mais precisa e você consegue achar formas cada vez melhores para lidar com a sua própria realidade e com os problemas que surgem a todo momento.

Invista em Recuperação e Descanso

Uma das áreas frequentemente negligenciadas nas discussões sobre produtividade é a importância da pausa, descanso e recuperação. A eficiência não é apenas sobre o tempo que você dedica ao trabalho, mas também sobre a qualidade desse tempo. O descanso adequado é essencial para manter um alto nível de desempenho e evitar o esgotamento. A prática do descanso ativo, como caminhadas curtas, meditação ou hobbies, pode revitalizar a mente e o corpo, aumentando a capacidade de concentração e criatividade.

Por que isso funciona? Dormir bem é crucial. Pesquisas mostram que a privação de sono pode levar a uma diminuição significativa na produtividade, aumento do stress e problemas de saúde a longo prazo. Acredite em mim quando digo que ter uma rotina de sono consistente e garantir um ambiente bom para o descanso pode ter um impacto profundo na sua performance e produtividade. A neurocientista Sara Mednick, autora de “Take a Nap! Change Your Life”, explora como sonecas curtas (conhecidas como Power Naps) durante o dia podem melhorar a função cognitiva, aumentar a memória e até mesmo a criatividade. Segundo Mednick, uma soneca de 20 minutos pode ser revitalizante e muito eficaz na recuperação de energia mental e física. Portanto, incorporar pausas estratégicas e momentos de relaxamento no seu dia a dia pode não só melhorar sua produtividade, mas também seu bem-estar geral. Quanto a isso, tenho só mais uma consideração, no caso desses cochilos a máxima “quando mais melhor” não funciona. Na verdade, é bem o contrário. Se por algum motivo você passar muito dos 20 minutos e resolver “dormir só mais um pouquinho”, você corre o risco de acordar no meio de um ciclo de sono profundo. E isso vai te fazer levantar com aquela sensação de ter sido atropelado por um caminhão. Portanto, é só 20 minutos mesmo!


A Jornada da Produtividade Real

Vamos sempre nos lembrar: a produtividade real não é algo que pode ser alcançado através de hacks rápidos ou ferramentas da moda. É um processo contínuo de autoconhecimento, ajuste e comprometimento com o que realmente importa. Requer uma abordagem personalizada que considere nossas circunstâncias únicas e uma disposição para abraçar a monotonia e a estabilidade em vez de buscar constantemente novas, rápidas e excitantes soluções. Não existe receita mágica!

Portanto, da próxima vez que você se sentir tentado a seguir o último hack de produtividade de um influenciador, lembre-se de que a verdadeira mudança vem de dentro. Invista em hábitos sustentáveis, encontre prazer nas pequenas coisas e comprometa-se com um caminho de longo prazo. Teste diferentes métodos, faça experimentos e descubra o que funciona melhor para você. Cada pessoa é única, com suas próprias necessidades e ritmos. É normal que alguns métodos funcionem melhor para uns do que para outros. A chave está em continuar aprendendo com cada tentativa.

Seja gentil consigo mesmo e reconheça que a jornada para uma produtividade autêntica e sustentável é gradual. Afinal, a verdadeira produtividade não é sobre alcançar um ideal inatingível, mas sobre encontrar um equilíbrio, onde você consegue alcançar suas metas sem sacrificar seu bem-estar e felicidade.

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