A fórmula do sucesso em tempos caóticos: desvendando a ciência da conexão e sintonia entre equipes

O desafio de se conectar verdadeiramente com os colegas de trabalho pode afetar sua equipe? De acordo com um relatório divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) , 44% dos trabalhadores sentem menos conexão com os colegas de trabalho. Pior ainda, a probabilidade de se sentir desconectado de um líder, colegas de trabalho ou da organização em geral aumenta drasticamente para pessoas com menos de 30 anos e entre mulheres e não líderes.

Agora, imagine uma equipe parte de uma empresa dinâmica, mas com falta de conexão entre os membros do grupo. Os projetos atrasam, erros são cometidos e a produtividade é prejudicada. Conflitos internos surgem, e cada colaborador parece remar em uma direção diferente. Parece familiar para você?

Se por um lado conexões fortes significam o sucesso de qualquer empresa, conexões fracas entre seus membros podem ser prejudiciais, resultando em uma situação que poderia ser pior do que se uma conexão nunca tivesse acontecido. A falta de relacionamento pode reduzir nossa motivação, limitar nosso desejo de colaborar e diminuir a produtividade. Também desencadeia um estado de ameaça fisiológica no cérebro, que pode nos levar a entender mal as intenções uns dos outros ou causar desconfortos desnecessários.

No centro da falta de conexão estão os problemas de comunicação, que podem gerar conflitos internos e afetar o desempenho do negócio. Sabe aqueles momentos em que a equipe parece completamente desalinhada, sem conseguir se comunicar eficientemente, o que acaba atrapalhando as metas e fluxo do time? Isso acaba resultando em decisões e ações conflitantes, desperdício de esforços e falta de direcionamento unificado, o que, nós sabemos, acaba prejudicando o progresso como um todo. Além disso, essa falta comunicação também ajuda a criar aqueles conflitos interpessoais, uma vez que mal-entendidos, ressentimentos e falta de confiança podem se desenvolver entre as pessoas.

Nessa realidade, como manter essa equipe unida e engajada em um dia a dia caótico onde vivenciamos crise econômica, social, emocional, mas precisamos continuar a gerar resultados financeiros, a desenvolver potenciais, a crescer como negócio e como pessoas?

A importância conexão social

Começo dizendo que é primordialmente importante entender que somos seres sociais. E esse é um dos motivos que fez com que a humanidade evoluísse tanto durante esse tempo, afinal é da cooperação que as grandes conquistas saíram. Toda e qualquer tecnologia que existe hoje não foi colocada em prática apenas por uma única pessoa, todas as grandes ideias tiveram vários envolvidos antes de se tornarem realidade. São inúmeros os exemplos de como a capacidade de sociabilizar que temos é tão importante. Além disso, é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental: naqueles momentos de incerteza, medo e dúvidas, as conexões sociais desempenham um papel vital para nossa estabilidade emocional e na capacidade de se adaptar, superar obstáculos e se recuperar de situações estressantes.

Alguns estudos científicos demonstram, inclusive, que o suporte social pode diminuir os efeitos negativos do estresse, o que, além de melhorar nossa saúde mental,  contribui para que consigamos trabalhar de forma mais eficiente e conectada. Na verdade, uma pesquisa de longo prazo da Universidade Harvard mostrou que relacionamentos positivos são a chave para a felicidade e para uma vida saudável. Em 1938, pesquisadores embarcaram em um estudo de décadas para descobrir: o que nos faz felizes na vida? Contrariando o que se poderia pensar, não é conquista profissional, dinheiro, exercício físico ou uma dieta saudável. A descoberta mais consistente da pesquisa “Study of Adult Development”, ao longo de seus 85 anos de duração foi: relacionamentos positivos nos mantêm mais felizes, saudáveis e nos ajudam a viver mais.

Robert Waldinger

O psiquiatra americano Robert Waldinger, o atual diretor da pesquisa “Study of Adult Development”, explicou melhor isso em uma entrevista à BBC dizendo que somos animais sociais e que, provavelmente, evoluímos assim porque é mais seguro estar em grupo. Ele disse que:

“Sentir que pertencemos a um grupo é uma forma de aliviar o estresse. Quando você sente que é a única pessoa com um problema, você não se sente bem. Em vez disso, se conversar com outras pessoas que têm esse problema, isso fará com que você se sinta menos sozinho. É um sentimento muito poderoso e acreditamos que seja um importante regulador do estresse”.

A peça que falta na conexão

A necessidade de nos conectarmos com os outros tem como base os benefícios que o cérebro ganha com as configurações sociais. Interações sociais positivas desencadeiam a liberação de neuroquímicos no cérebro, como a ocitocina. Esses produtos químicos ajudam a fortalecer os laços sociais e criam motivação para continuar construindo confiança e colaboração. Isso proporciona um estado de recompensa fisiológica para todos os envolvidos.

As conexões sociais também proporcionam um sentimento de pertencimento que pode reduzir os sentimentos de ameaça, o que nos ajuda a sentir mais positivos quando as situações nem sempre são agradáveis. Por exemplo: Imagine-se em uma reunião de equipe, onde um dos colegas de trabalho é repreendido publicamente. A situação pode causar um impacto negativo. No entanto, quando há um forte sentimento de pertencimento entre os membros da equipe, é possível que o funcionário repreendido receba uma manifestação de apoio dos colegas após o incidente. Essa demonstração de apoio não apenas ajuda a reduzir a ameaça sentida pelo colega, mas também fortalece o grupo como um todo, criando um senso de experiência compartilhada.

A teoria da mente é um dos insights da neurociência que pode nos ajudar a compreender melhor a importância da empatia genuína para fortalecer as equipes. Este conceito se refere à capacidade de atribuir estados mentais, como crenças, desejos, intenções e emoções, a outras pessoas, e utilizá-las para compreender e prever o comportamento humano. É a habilidade que permite que nós reconheçamos que outras pessoas têm uma mente semelhante à nossa e que suas ações são influenciadas por seus pensamentos e sentimentos internos. No exemplo da reunião de equipe, a teoria da mente entra em jogo quando os colegas demonstram empatia e apoio ao colega repreendido publicamente. Ao reconhecerem seus sentimentos e perspectivas, eles mostram que entendem sua situação e estão lá para oferecer suporte. Essa demonstração de empatia ajuda a reduzir a ameaça sentida, uma vez que ele percebe que não está sozinho e que sua experiência é compartilhada pelos colegas.

A capacidade de atribuir estados mentais a outras pessoas, como crenças e emoções, é essencial para o desenvolvimento de relacionamentos e interações sociais saudáveis. A empatia é essencial para criar uma conexão forte, desempenhando um papel fundamental no fortalecimento dos laços sociais. Quando demonstramos empatia, somos capazes de compreender e compartilhar as emoções e perspectivas dos outros. Isso nos permite estabelecer uma comunicação mais profunda e autêntica, desenvolvendo relações mais sólidas e significativas. Por outro lado, quando alguém se sente verdadeiramente ouvido e compreendido, o cérebro libera hormônios e neurotransmissores que reforçam a sensação de conexão e pertencimento.

Quando as pessoas se sentem valorizadas e respeitadas em um ambiente de trabalho, por exemplo, elas tendem a se envolver mais, a compartilhar ideias e a colaborar de maneira mais efetiva. A empatia promove um senso de confiança mútua, incentiva a troca de informações e conhecimentos e impulsiona a criatividade e a inovação. Além disso, a empatia também desempenha um papel importante na resolução de conflitos. Ao compreendermos as emoções e necessidades dos outros, somos capazes de buscar soluções que atendam a todos os envolvidos, criando um ambiente de respeito e harmonia.

Tudo isso é amplamente discutido no mundo dos Recursos Humanos, mas como colocar isso em prática? Como tornar real todo esse conceito de empatia e relações de suporte que mencionamos acima?

5 passos práticos para melhorar a conexão dos times em tempos caóticos

Comunicação clara e aberta:

Estudos e experiências no mercado de trabalho têm demonstrado que a comunicação transparente e sincera é um dos principais fatores para o sucesso da gestão de equipes. No livro “Radical Candor: Be a Kick-Ass Boss Without Losing Your Humanity” o autor Kim Scott, apresenta exemplos práticos e histórias que destacam a importância dessa abordagem. Uma comunicação clara e aberta envolve não apenas transmitir informações de forma direta, mas também ouvir ativamente os membros da equipe, incentivando a expressão de ideias, preocupações e sugestões. Isso cria um ambiente seguro e confiável, onde os colaboradores se sentem à vontade para compartilhar suas opiniões e contribuir com o crescimento da equipe.

Voltemos à ideia da teoria da mente, a capacidade de compreender e reconhecer as perspectivas, emoções e intenções dos outros. Adotar uma comunicação clara e aberta, não é apenas transmitir informações de forma direta, mas também demonstrar uma compreensão empática das experiências e necessidades dos membros da equipe. Isso envolve ouvir ativamente, encorajar a expressão de ideias, preocupações e sugestões dos colaboradores. Ao criar um ambiente seguro e confiável, os colaboradores vão se sentir à vontade para compartilhar suas opiniões e contribuir para o crescimento da equipe. Por meio da empatia e da compreensão das perspectivas individuais, é possível estabelecer uma conexão mais profunda com os membros da equipe, fortalecendo o relacionamento e aumentando a confiança.

Feedbacks positivos:

Reconhecimento e feedback positivo são estratégias poderosas para manter as equipes conectadas. Ao valorizar as conquistas individuais e coletivas, assim como fornecer feedback construtivo e incentivar um ambiente de aprendizado contínuo, promovemos a motivação, a cooperação e o sucesso do time.

E, novamente, a teoria da mente também desempenha um papel na capacidade de fornecer feedback construtivo e eficaz: ao compreender as perspectivas e motivações das pessoas, podemos adaptar sua abordagem para fornecer feedback de forma clara e respeitosa. Isso promove o crescimento e o desenvolvimento individual. Isso vai permitir que os membros da equipe compreendam as expectativas, metas e objetivos de forma precisa, ajudando a alinhar as ações individuais com os objetivos coletivos, promovendo a colaboração e a sinergia entre os membros da equipe.

Aqui trago também uma história de Ayrton Senna que considero genial e, que se revela uma lição valiosa sobre reconhecimento e feedback positivo: durante uma corrida em Mônaco, Senna utilizou uma estratégia engenhosa para construir uma volta perfeita. A cada parcial do circuito, ele executava diferentes manobras e estratégias, aproveitando as curvas e retas de maneira única. A cada volta completada, Senna recorria aos tempos e opiniões fornecidos pelos engenheiros em seu box. Ele buscava entender quais partes de suas voltas anteriores haviam sido as mais rápidas e eficientes em cada setor específico. Assim, entendendo as melhores partes de cada volta anterior, ele combinou esses fragmentos em uma sequência impecável, resultando em uma volta final verdadeiramente excepcional. Aquela volta perfeita era uma composição única, construída a partir dos pontos fortes e estratégias previamente testadas. E isso nunca seria possível se ele ficasse focado apenas nos erros.

Valorizar e reconhecer o desempenho dos membros da equipe pode impulsionar a motivação e o senso de realização. Assim como Senna buscava melhorar seu tempo em cada parcial do circuito, os gestores podem incentivar um ambiente de constante aprendizado e aprimoramento. Ao fornecer feedback positivo e específico sobre as conquistas individuais e coletivas, os gestores demonstram apreço pelo esforço e talento de cada membro da equipe. Isso cria um senso de reconhecimento e reforça a importância do trabalho realizado. E, assim como os engenheiros de Senna forneciam informações valiosas sobre os tempos e opiniões dos boxes, os gestores podem estabelecer canais de comunicação efetivos para receber feedback dos colaboradores.

Se você quiser aprender como dar bons feedbacks, confira esse vídeo onde falo sobre uma técnica bem eficiente que você pode usar no dia a dia para dar bons feedbacks.

Espaço para reflexão e autocuidado:

Sempre repito como é fundamental reconhecer a importância do autocuidado e do equilíbrio entre vida pessoal e profissional para preservar a saúde mental e emocional dos membros da equipe. Nesse sentido, oferecer momentos de pausa e reflexão se torna essencial para reduzir o estresse e promover a produtividade e o bem-estar geral.

Uma prática valiosa que pode ser incorporada é o mindfulness, que consiste em dedicar alguns minutos do dia para permanecer presente, notando os pensamentos que surgem sem fazer nenhum tipo de julgamento dessa experiência e simplesmente trazer a atenção de volta de forma gentil para a experiência presente, ancorada pela respiração. Essas pequenas pausas, que podem ser de apenas cinco minutos, fazem uma grande diferença na saúde mental e no desempenho das equipes. Elas permitem trazer a mente de volta ao presente, perceber seu processo mental, recuperar sua energia e tomar melhores decisões.

É importante desafiar a noção de que o tempo livre deve ser preenchido com atividades constantes para ser considerado produtivo. Muitas vezes, a cultura atual nos leva a acreditar que precisamos estar sempre ocupados para sermos valorizados. No entanto, essa mentalidade pode levar a altos níveis de estresse e esgotamento. É fundamental compreender que as pausas durante o dia são benéficas, permitindo um tempo de respiração e até mesmo de divagação mental. Desligar-se dos dispositivos eletrônicos, do e-mail e do excesso de estímulos pode proporcionar um momento de descanso e recuperação, fortalecendo a capacidade de concentração e criatividade.

The Mindful Leader – Michael Carroll

O livro “The Mindful Leader”, de Michael Carroll, aborda justamente essa importância, de valorizar os “pequenos tédios” e desenvolver a paciência no dia a dia. Essa perspectiva nos lembra que o tédio pode ser um estado mental necessário para descobrir novas ideias e insights. Ao permitir-se momentos de tranquilidade e quietude, as pessoas podem cultivar uma mentalidade mais equilibrada e focada, contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Flexibilidade e adaptabilidade:

A flexibilidade e a adaptabilidade são características fundamentais para enfrentar os desafios e encontrar soluções inovadoras em tempos caóticos.

A flexibilidade vai além da simples capacidade de se ajustar a novas circunstâncias. Trata-se de desenvolver uma mentalidade aberta e receptiva, pronta para abraçar a mudança e explorar novas oportunidades. Isso requer a disposição de abandonar antigas maneiras de pensar e de fazer as coisas, e estar disposto a experimentar abordagens diferentes. A flexibilidade mental ou agilidade mental é o poder de mover-se por diferentes mentalidades –  os famosos mindsets – e abordagens, adaptando-se conforme necessário.

Uma cultura de flexibilidade e inovação permite que as equipes se adaptem de forma ágil às mudanças do ambiente de trabalho, mantendo-as engajadas e focadas em seus objetivos. Isso envolve encorajar a experimentação, o aprendizado contínuo e a disposição para correr riscos calculados. Ao criar um ambiente onde ideias novas são valorizadas e os erros são vistos como oportunidades de aprendizado, as equipes se sentem mais capacitadas a buscar soluções criativas e se adaptar a situações em constante mudança.

A flexibilidade também está relacionada à capacidade de se ajustar a diferentes estilos de trabalho e necessidades individuais. Isso pode incluir oferecer opções de trabalho remoto, horários flexíveis ou programas de trabalho em equipe adaptáveis. Ao permitir que os membros da equipe ajustem suas abordagens de trabalho de acordo com suas preferências e necessidades, promove-se um ambiente onde todos podem contribuir de maneira significativa e se sentir valorizados.

Treinamento e desenvolvimento contínuo:

O investimento no treinamento e desenvolvimento contínuo fortalece a adaptabilidade, a resiliência e o desempenho das equipes, ao mesmo tempo em que promove um ambiente de aprendizado colaborativo e incentiva o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.

Ao investir em treinamentos e programas de desenvolvimento, as organizações capacitam seus colaboradores a adquirir novos conhecimentos, aprimorar suas habilidades existentes e acompanhar as demandas do mercado. Isso permite que eles se mantenham atualizados com as últimas tendências, tecnologias e práticas relevantes para o seu campo de atuação. Afinal, quanto mais aprendemos, mais rica se torna nossa representação interna do mundo externo, ampliando nosso estoque de insumos para criar novas ideias e resolver problemas.

Em muitos casos, grandes avanços surgem quando alguém é capaz de combinar diferentes ideias e conhecimentos aparentemente desconexos. Essa capacidade de conectar peças aparentemente não relacionadas pode resultar em algo verdadeiramente inovador. Um exemplo inspirador é o caso de Percy Spencer, um engenheiro da Raytheon Company.

Percy Spencer

Durante a Segunda Guerra Mundial, Percy Spencer estava envolvido no desenvolvimento de radares para uso militar. Enquanto trabalhava com um tubo de vácuo, percebeu que uma barra de chocolate que estava em seu bolso derreteu rapidamente. Intrigado com essa descoberta, Spencer decidiu investigar a relação entre o tubo de vácuo e o derretimento do chocolate. Ele montou um experimento improvisado no laboratório, onde posicionou um tubo de vácuo próximo a grãos de milho, que, para sua surpresa, começaram a estourar, transformando-se em pipocas. Foi assim que Percy Spencer acidentalmente inventou o primeiro forno de micro-ondas. Ao combinar sua experiência com radares e a observação casual do derretimento do chocolate, Spencer foi capaz de criar algo totalmente novo e revolucionário. Se ele não tivesse sido curioso o suficiente para explorar essa conexão inesperada, o micro-ondas como conhecemos hoje talvez nunca tivesse sido desenvolvido.

Ao permitir que as pessoas compartilhem conhecimentos, experiências e perspectivas, promove-se a troca de ideias e a construção de um ambiente de aprendizado coletivo. O aprendizado colaborativo não apenas fortalece os laços entre os membros da equipe, mas também estimula a criatividade e a inovação, ao combinar diferentes pontos de vista e abordagens.

A cultura colaborativa

À medida que nos preparamos para enfrentar um futuro cada vez mais influenciado pela inteligência artificial e pelas mudanças no trabalho, é crucial valorizar a cultura colaborativa e a conexão entre equipes. Somente através do trabalho conjunto, da troca de conhecimento e do desenvolvimento de habilidades humanas fundamentais, seremos capazes de prosperar em meio ao caos, moldando um futuro mais promissor para todos.

Conexões fortes feitas com a ajuda da empatia constroem culturas em que as pessoas se esforçam ao máximo, querem ir para o trabalho todos os dias e trazem outras pessoas para se juntarem a elas. Para aumentar o relacionamento e construir uma cultura inclusiva, os hábitos de conexão de qualidade devem ser praticados diariamente.

O que você como líder espera do outro numa situação em que falta comunicação, alinhamento, conexão? Como você espera fortalecer e conectar sua equipe?

Independentemente do que você espera, lembre-se de que suas expectativas são suas. E o que o outro espera? É por meio da conexão que construímos pontes. E são essas pontes que permitem o ir e vir. É nesse processo de intercâmbio que aprendemos e estabelecemos uma cultura forte. Uma equipe é fortalecida por objetivos em comum, mas isso não significa que todos sejam iguais. O quanto você está disposto a abraçar a diferença determinará o resultado da conexão.

Vamos falar mais sobre isso?

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